I used to vibrate with the work of Aleksandar Protic so innovative in Portuguese fashion with his highly conceptual dark universe, with the ability to cut, asymmetrical pleats, drapes and overlays to create volumes and three-dimensional pieces. Turns out season after season, Protic has been insisting on the same formula, the slender silhouette of urban warrior who does not renounce her femininity and sensuality. I liked this collection, as I liked the previous, but I'd love to have seen something new in the Protic's work, an evolution, a turning of the page, with no need of losing the brand identity as so many others have managed to make in the past.
Já vibrei bastante com o trabalho de Aleksandar Protic todos os titulo inovador na moda portuguesa e que de certa forma me remetem para o universo dark altamente conceptual, com o recurso ao corte assimétrico, a pregas, drapeados e sobreposições para criar volumes e peças tridimensionais. Acontece que época após época, Protic vem insistindo na mesma formula, da silhueta esguia de guerreira urbana que não renega a sua feminilidade e sensualidade. Gostei desta colecção, como tenho gostado das anteriores, mas, gostava de ter visto algo de novo no trabalho de Protic, uma evolução, um virar de página sem que com isso tenha necessidade de perder a identidade da marca como tantos outros o têm conseguido fazer.
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