Some years ago, in my tweenties, I loved the punk idea of Gareth Pugh, and my notion of late teenager's rebellion, and the idea of non- aligned with the mainstream, was always how Gareth and his tribe defined what fashion was. Now with the age I'm so much cool, and I love more the minimalist that the chaos. Nonetheless I still like the Pugh's style, and his romantic edge in black, gray, white and blood red. His designs are something beloging to surreal and wearable too; his collections are something vague pretty like punk-chic-drama-goulish-Japonisme thing. Anyway I loved that edge in an artistic sense.
Há alguns anos atrás, nos meus vintes, adlrava a ideia punk de Gareth Pugh, e a minha noção de rebelião de adolescente tardia, assim como a ideia de não-alinhada com o sistema, passava muito pelo que Pugh e a sua tribo definiam como moda. Nesse tempo eu vestia-me toda de preto, branco ou cinza e recusava-me a considerar qualquer outra cor vestivel, quanto muito podia considerar o vermelho muito escuro. Agora coma ideia estou muito mais soft e cool e a minha onda é muito mais o minimalismo do que o caos. Apesar de tudo continuo a apreciar Gareth Pugh e o seu romanticismo tricolor. As suas colecções são algo indefinivel, e os seus desfiles vão buscar ao universo surrealista muita inspiração. Mas, contudo são looks bastante vestiveis e daí a popularidade de um estilo que à partida teria dificuldade em sair de um público muito especifico. O trabalho de Pugh é algo aproximado ao o punk-chique-vampiresco-japonismo e eu adoro essa aresta hard no sentido artistico do termo.
No comments:
Post a Comment