Friday, August 3, 2012

INSPIRATION: The Great Cliché To Say Evil of Men!

Porque hoje é sexta é dia de crónica...

 Brad Pitt photographed by Nick Knight for Vanity Fair ‘04 .





Dizer mal dos homens é um cliché enjoativo e totalmente inútil; A prova é que as mulheres sozinhas acabam por ter um mau feitio do caraças, numa mistura explosiva entre metade do que os homens têm de pior com a metade pior do feitio feminino. Já não há tias solteironas boazinhas que estão sempre a fazer macramé, camisolas tricotadas para oferecerem no Natal e bolachinhas deliciosas para os lanches dos sobrinhos. Isso já era! Agora as tias divorciadas namoram mais que todas as sobrinhas juntas, estão sempre frustradas e deprimidas entre relacionamentos, e compram tudo feito porque o forno é tão-só um prolongamento dos armários da cozinha. Cada vez que uma mulher diz mal de um homem e depois vai com ele dar umas voltinhas está-se a rebaixar porque aceita sair com um cretino caracterizado pelas suas próprias palavras. Ora quem sai com um idiota infantilóide não merece grande credibilidade. Uma mulher que fala mal dos homens para ser no mínimo coerente tem que ter outras opções sexuais e ter muitos amigos gays. Acontece que o amigo gay é um óptimo parceiro para ir às compras, ajudar na decoração da festa de aniversário e para confissões profundas com enorme carga filosófica, mas, quando a coisa fica preta e aparece um rato enorme na dispensa, aí fogem os dois para cima da mesa e chamam o vizinho entroncado que tem músculos em ligação directa com os neurónios, para os salvar dos roedores tamanho de coelhos a pavonearem-se entre latas de Coca-Cola light e queijo feta sem gordura. E como as mulheres adoram armar-se em sonsas o mundo reencontra o seu equilíbrio. É isto a vida. Não há volta a dar. O facto de as mulheres passarem a vida a queixarem-se dos homens e depois não passarem sem eles é um dado importante para o estudo do comportamento feminino, nessa componente que as mulheres adoram mais do que sapatos, a negação! E um homem não há como negar dá jeito em qualquer ocasião. O problema da maioria dos homens é que desconhecem em absoluto a geografia comportamental dos entes femininos, e quando pensam que estão praí na zona quente dos trópicos, sai-lhe a brejeirice pela culatra porque nem sequer passaram a fronteira da gélida Gronelândia. Por isso e já que os jovenzinhos vão ter que gramar na escola até aos 18 anos, não seria de todo despiciente prolongar a disciplina de geografia do corpo humano (cérebro incluído) pela escolaridade obrigatória adentro. Porque saber sublinhar as zonas fosforescentes na mulher é muito mais importante do que falar e escrever bem português. Já que é muito duvidoso que na hora J a mulher esteja muito virada para a poesia ou o uso correcto das formas verbais. E afinal, tudo se resume à hora J não me venham cá com coisas, o domínio da matemática pode ajudar muito a arranjar emprego, mas, no que toca às mulheres não saber contar o número de sapatos acumulados debaixo da cama pode ser uma mais-valia. O problema das mulheres resume-se assim a um eterno dilema: Os homens muito inteligentes não dão margem de manobra e não engolem aquela de o vestido Dolce&Gabbana que custou uma fortuna na Loja das Meias, ser uma réplica muito boa comprada na feira de Carcavelos. Mas, se são estúpidos não sabem apreciar aquela obra de arte que é a sua mulher naquele fabuloso vestido e para eles tanto faz desde que seja curto e arejado. Assim, as mulheres preferem os semi-estúpidos, que são aqueles homens que se fingem de idiotas mas estão a ver o filme todo. Logo, as mulheres fingem que não percebem que eles perceberam mas se estão nas tintas ainda que se finjam de muito interessados. E se tiverem um corpinho Depuralina e as fizerem rir (cócegas não vale) estão a caminho da perfeição (por acaso sempre tive alguma dificuldade em perceber porque é que as mulheres valorizam tanto a capacidade de os homens as fazerem rir, quando o problema se devia resumir aos homens que as não fazem chorar, enfim…). Mas, agora fora de brincadeiras, a questão fulcral é que como diz a canção, homens assim que fingem tão completamente que até fingem que é dor a dor que deveras sentem quando olham para o extracto do cartão de crédito, só mesmo os maridos das amigas! É a vida!!!   

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