Monday, April 16, 2012

INSPIRATION: LOVING A STRANGER!

The lack of relevant events in the fashion world leads me to share with you some of my daily inspirations ...and my thoughts that are crossing my mind.

A falta de acontecimentos de relevo no mundo da moda leva-me a partilhar com vocês algumas das minhas inspirações diárias...e aquilo que me passa pela cabeça.



Pretending to be what you are not it's a kind of nowadays' modern "science" which scientific conclusion will be only one: You kept an absolute stranger mainly for yourself. During your entire life you think you are a shark when you're nothing but a red fish. Virtual friendship and social networks encourage more the mistakes about you than anything else. In the end of the day you are only an Avatar with thousand friends that you never know who only had heard things about you...virtually. The great risk is our addiction to our own character that we created in the virtual world and to fall in love with him more than we love ourselves in the real world because nobody can love a stranger.  

Pretender ser o que não somos é uma espécie de "Ciência" moderna dos nossos dias cuja conclusão cientifica só poderá ser uma: Um individuo pode manter-se um absoluto estranho toda a vida, sobretudo, para ele próprio. Pode bem acontecer que toda a nossa vida nos levem a pensar que somos um tubarão quando afinal não passamos de um peixinho vermelho. É possível com todas essas amizades virtuais e redes sociais em que nos metemos, onde não passamos muitas vezes de um avatar de nós próprios, encorajar uma vezes inocentemente, outras vezes com absoluto dolo e demagogia, erros sobre nós próprios e a nossa vida. Na net, quantas vezes protegidos por um pretenso anónimato, somos mágicos geniais e fazemos acontecer o sonho de nos tornarmos alguém equidistante de nós próprios como estamos dos canibais da Nova Guiné. E com alguma facilidade levarmos os outros a pensar que somos o que não somos nem nunca seremos. Hoje é possível ter milhares de amigos dos quais nunca encontramos pessoalmente e que só ouviram falar de nós... virtualmente. O risco está na adição de nós próprios às personagens que vestimos no  mundo virtual e de por elas nos apaixonarmos mais do que gostamos de nós mesmos porque ninguém pode amar um desconhecido.
       

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