Yesterday I saw Prada's fashion show HERE and I only could tell to myself: Oh! There's that dream again! I could see me wearing that pretty outfits with daisies and became a pop geisha in a modern version of kimono dressing, walking in the streets with these Harajuku platforms that gave an extra-dose of seduction and power in the way how they swing the hips. I think that's what Prada make me feel: A powerful woman ready to seduce but without the inherent fragility with something dark, with something old, and something new. That's Miuccia's signature. That's my dream. And I never give up of my dreams. Someday will be... sitting in the front row wearing Prada from head to toe.
Moreover, Miuccia is a very intelligent woman and knows that the serious financial decadence of Europe brings the need to please other markets, emerging economic superpowers, and the East is a long way to go and conquer. No wonder, then, that the Chinese and Japanese culture are present in the spirit of the great fashion houses that already opened their luxury shops there. But Miuccia Prada did it in a unique way to combine "Japonisme" with iconic elements of Western culture, such as Andy Warhol's pop vibes and the 60's spirit of Courreges.
Todos os que seguem o fashion Heroines sabem que Prada é a minha obssessão e o meu sonho. Há aquele meu sonho recorrente em que estou vestida de Prada dos pés à cabeça. cabelo curto preto, lábios vermelhos e unhas perfeitas cor de sangue escuro, indo trabalhar todas as manhãs tão feliz quanto uma pessoa o pode ser. É claro que no meu sonho trabalho na casa Prada! Miuccia Prada é a minha Fashion Heroine por excelência ( já não sei quantas vezes é que escrevi isto) e foi ela que me inspirou a criar este blog. Miuccia é tudo aquilo que acho que uma fashion heroine deve ser: elegante e com muita classe, mas, de uma simplicidade impossivelmente sofisticada, um estilo inconfundível cheio de poder e feminilidade, mas, ao mesmo tempo tão confortável e vestivel. A roupa, os sapatos e principalmente a atenção nos detalhes onde a nostalgia se torna uma lição de modernidade. Poesia para vestir assim é Prada.
Ontem vi o desfile da nova colecção da Prada AQUI com as propostas para a próxima Primavera 2013, e lá estava o meu sonho, novamente, a acenar-me divertido ( sim porque a diversão é um pré-conceito do estilo Prada) . Podia ver-me naqueles fantásticos outfits com margaridas estampadas com delicadeza e tornar-me uma geisha em versão moderna usando aqueles vestidos quimono, do alto das minhas plataformas Harajuku ( é preciso muita prática para usar aquilo) que dão uma dose estra de sedução na forma como fazem balançar as ancas. Isso é o que Prada me faz sentir: uma mulher poderosa contudo feminina pronta para seduzir mas sem a fragilidade inerente, elegante mas muito confortável e sem dramas. Miuccia mais uma vez deixa a sua assinatura no meu sonho. E eu detesto desistir dos meus sonhos. Um dia será... sentada na front row vestida de Prada dos pés à cabeça!
Por outro lado, Miuccia é uma mulher muito inteligente e sabe que com a grave decadencia financeira da Europa, há que agradar a outros mercados e potencias emergentes e o Oriente é um longo caminho a percorrer e conquistar. Não admira, pois, que a cultura japonesa e chinesa estejam presentes no espirito das grandes casas de moda que aí já abriram as suas luxuosas lojas. Mas, Miuccia Prada fê-lo de forma única ao conjugar o Japonismo com elementos icónicos da cultura ocidental, como o pop de Andy Warhol e o espirito dos anos 60 de Courréges.
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